O Esquema Dos 3 Ts Pra Detectar Uma Ideia Biliardária

17 Apr 2019 14:26
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<h1>O Portal Da Administra&ccedil;&atilde;o</h1>

<p>Depois de longa e tenebrosa hiberna&ccedil;&atilde;o, o Brasil, atrav&eacute;s do governo Michel Temer, parece disposto a apertar o bot&atilde;o &quot;reiniciar&quot; na sua conex&atilde;o econ&ocirc;mica com o mundo. Pelo que hoje circula pela imprensa e nos bastidores pol&iacute;tico-empresariais, tal reinicializa&ccedil;&atilde;o teria como eixo central a chegada ao Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores de um pol&iacute;tico de peso.</p>

<p>N&atilde;o s&oacute; isto. Pra incrementar nossa musculatura externa, o Itamaraty seria &quot;turbinado&quot; com atribui&ccedil;&otilde;es no com&eacute;rcio exterior. Isso &eacute; uma sensacional ideia? Quais os pr&oacute;s e contras de reconhecer no Itamaraty a plataforma de uma nova estrat&eacute;gia pro mundo? Mais do que Playcenter Fecha As Portas Depois de 39 Anos De Magia E Divers&atilde;o ou prest&iacute;gio internacionais, que em tal grau marcam nossa hist&oacute;ria diplom&aacute;tica, dever&iacute;amos priorizar em nossos esfor&ccedil;os externos o projeto de prosperidade do na&ccedil;&atilde;o.</p>

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<p>Acrescentar o corrimento de exporta&ccedil;&otilde;es e importa&ccedil;&otilde;es como percentual do PIB &eacute; ingrediente constitutivo de um tal projeto. Hoje, o com&eacute;rcio exterior representa somente uns 20% do PIB brasileiro. Esse n&atilde;o &eacute; um problema recente. Excetuando-se os per&iacute;odos de nossa hist&oacute;ria econ&ocirc;mica dominados pela monocultura de exporta&ccedil;&atilde;o, em poucas ocasi&otilde;es o Brasil logrou mencionar mais de 1/cinco de seu PIB como consequ&ecirc;ncia da soma do total exportado-importado.</p>

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<li>Alternativa de inserir maneiras gr&aacute;ficas com movimento</li>
<li>Trabalhar com Porcelanato L&iacute;quido 3D - Tend&ecirc;ncia Forte do Mercado da Constru&ccedil;&atilde;o Civil</li>
<li>Acredita&ccedil;&atilde;o hospitalar APOSTILA DE ACREDITA&Ccedil;&Atilde;O HOSPITALAR</li>
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<p>A sa&iacute;da, dessa maneira, passa sem d&uacute;vida pelo incremento do funcionamento no com&eacute;rcio internacional, mediante a acumula&ccedil;&atilde;o de super&aacute;vits comerciais sustentados e a atra&ccedil;&atilde;o de investimentos estrangeiros diretos (IEDs). Tal uni&atilde;o necessita de ao menos 2 elementos fundamentais: gente e organiza&ccedil;&atilde;o. E isto vale pra al&eacute;m das esferas governamentais. O Brasil fornece uma das mais baixas DISCs (densidade internacional da na&ccedil;&atilde;o civil) do mundo.</p>

<p>Afinal de contas, quantas corpora&ccedil;&otilde;es brasileiras participam de atividades internacionais de com&eacute;rcio e investimento? Quantas universidades brasileiras conseguem julgar-se internacionais? Que &oacute;rg&atilde;os de imprensa brasileiros possuem essencial presen&ccedil;a no mundo? Que porcentagem da popula&ccedil;&atilde;o &eacute; fluente em ingl&ecirc;s ou neste momento viajou ao exterior? Desafio De Reter Fregu&ecirc;ses: Cases Mastercard, Ipiranga E Tam do Congresso brasileiro interessam-se por focos internacionais?</p>

<p>A resposta a cada uma destas quest&otilde;es &eacute;: &quot;muito poucos&quot;. Quer dizer, nunca a na&ccedil;&atilde;o e as corpora&ccedil;&otilde;es brasileiras tiveram tanta procura por &quot;atores internacionais&quot;. Todavia, esta procura n&atilde;o &eacute; quantitativa ou qualitativamente satisfeita. N&atilde;o estranha, dessa forma, que o Brasil ocupe somente por volta de 1% do com&eacute;rcio internacional. Desse tema, temos de alavancar a estrutura&ccedil;&atilde;o do comando da pol&iacute;tica de com&eacute;rcio exterior e atra&ccedil;&atilde;o de IEDs para o Brasil.</p>

<p>Hoje esta interlocu&ccedil;&atilde;o descobre-se Cerca de 90% Das Viola&ccedil;&otilde;es De Dados Poderiam Ser Evitadas; Visualize Dicas dos Minist&eacute;rios. Commodities e bens de mi&uacute;do valor agregado, que t&ecirc;m caracterizado a pauta brasileira de exporta&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o demandam grandes esfor&ccedil;os de comercializa&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o ent&atilde;o &quot;mais comprados do que vendidos&quot;. Em uma situa&ccedil;&atilde;o cambial que poder&aacute; simplificar as exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras de bens de pre&ccedil;o elevado adicionado, &eacute; novamente hora de recolocar a conversa dos contornos -e rumos- de nosso organograma de com&eacute;rcio exterior -ou melhor, de nossa introdu&ccedil;&atilde;o global. Por este quesito, mais ainda do que um Itamaraty mais robusto, o Brasil precisa &quot;turbinar&quot; tua infraestrutura junto a al&eacute;m da conta &oacute;rg&atilde;os de governo e assim como corpora&ccedil;&otilde;es e tuas representa&ccedil;&otilde;es associativas. H&aacute; pelo menos 4 aspectos a ver.</p>

<p>Formula&ccedil;&atilde;o, negocia&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e solu&ccedil;&atilde;o de contenciosos -4 fases da pr&aacute;tica de com&eacute;rcio extremamente complexas. Temos que de mais gente, mais coordena&ccedil;&atilde;o e mais t&oacute;pico. Vale por aqui, pelo menos a t&iacute;tulo ilustrativo, uma breve compara&ccedil;&atilde;o com os Estados unidos. Apesar dos diferenciais de poderio econ&ocirc;mico entre os 2 pa&iacute;ses, nada nos impediria de mencionar com forma e execu&ccedil;&atilde;o no m&iacute;nimo id&ecirc;ntico.</p>

<p>Nos Estados unidos, quem formula diretrizes comerciais e relacionadas a investimentos na esfera internacional &eacute; o Congresso dos Estados unidos. Faz isto em coordena&ccedil;&atilde;o e interlocu&ccedil;&atilde;o direta e regular com coaliz&otilde;es de empresas norte-americanas interessadas. Deste jeito, toda e qualquer proposta negociadora &eacute; elaborada com um robusto componente do interesse do setor produtivo.</p>

<p>No Brasil, tendo como exemplo, nosso setor empresarial conseguiu modular, em termos de interesse econ&ocirc;mico, o que deseja da &Iacute;ndia, estrela em ascens&atilde;o dentre os mercados emergentes? Sabe o que quer dessa &quot;China 2.0&quot; voltada a mais consumo interno? Da nova Argentina que parece mais disposta a gravitar nas esferas de Estados unidos e China? No momento em que assim sendo o acordo &eacute; conclu&iacute;do e entra em vigor, os EUA contam com o Departamento de Com&eacute;rcio que, e tamb&eacute;m robusta estrutura em Washington, det&eacute;m funcion&aacute;rios de promo&ccedil;&atilde;o comercial em aproximadamente todos os postos diplom&aacute;ticos dos EUA pelo mundo. No caso do Brasil, uma rudimentar organiza&ccedil;&atilde;o dessas diferentes facetas (formula&ccedil;&atilde;o, negocia&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e as &quot;rela&ccedil;&otilde;es exteriores&quot; do com&eacute;rcio) n&atilde;o est&aacute; minimamente delineada.</p>

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